quinta-feira, 22 de maio de 2008

Xeque-mate


Sinto saudade. Todos os dias. Quase todos os momentos. Quase todas as horas. De tantas coisas. Mas de uma, em especial. Da mais improvável. Da mais inexplicável. Relaxa!

Preciso ter perto. Preciso ser perto. Preciso estar perto. Quilômetros. Muitos. Malditos. 1148. Mas estou perto. Tenho perto. Tenho dentro. Relaxa!

Conquistou. Imediatamente. Caí. Não levantei. Nem quero. Espero caído. Vai me levantar. Quando for perto. Me tiver perto. Me tiver dentro. Relaxa!

Imagino. Reviro. Viro. Giro em mim mesmo a sensação. Única. Não vi. Não senti. Não provei. Mas já conheço. E quero mais. Relaxa!

Segundo por segundo. Conto. Adianto os ponteiros, os calendários. Não adianta. Eles me empurram. Me jogam pra trás. Relaxa!

Está aqui. Está comigo. Certo. Imagino. Reviro. Viro. Relaxo!

E penso outra vez. Não consigo. Estou entregue. Xeque-mate.

9 comentários:

Cavalinho disse...

dois cavalos?
isso é covardia.
hauhuhhu... cavalo é aminha coisa! hauhauhauha

brincadeira
amei o texto.

Pedro Rabello disse...

É uma droga essa coisa de longe-perto. O bom é perto-perto. Mas a paixão supera algumas distâncias, basta que seja sincera.

MIRA disse...

Geentchi..
que babado!
to beige1

Unknown disse...

senti o drama...

Luara Quaresma disse...

Cara, voce escreve muito bem *-*



ps: qdo tiver jogando xadrez, relaxe!

Cavalinho disse...

Xeque-mate foi o fim?

beijos

Gal disse...

eu senti o drama.
xeque-mate. perdeu preibói...

Pedro Rabello disse...

Tem alguém devendo textos novos.
Sabe quem, né?

caracol menina ~° disse...

q blog e texto legal.
pena que tá desatualizado.